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segunda-feira, 19 de julho de 2021

Cannabis e Imunologia

Tem havido muitas pesquisas sobre os benefícios imunológicos da cannabis nas últimas décadas. A comunidade médica ainda precisa reunir evidências suficientes para declarar a cannabis uma cura para qualquer doença. Ainda assim, há, sem dúvida, algumas evidências promissoras para seu uso em pacientes com câncer e aqueles com doenças auto-imunes. No entanto, ainda é um campo de pesquisa relativamente novo, cheio de surpresas e contradições. Vamos explorar como a cannabis afeta nosso sistema imunológico e como isso pode ser usado para tratar certas condições e doenças. 




Imunologia

Seu sistema imunológico é composto de glóbulos brancos, anticorpos e nódulos linfáticos. Os glóbulos brancos são os soldados do sistema imunológico e viajam para combater infecções. Os anticorpos são como pequenos agentes secretos. Eles ficam em seu sangue e atacam qualquer coisa que pareça estranha, como bactérias ou vírus.

Os corpos que contêm esses anticorpos são chamados de imunorreceptores, e você tem cerca de 30.000 deles em seu corpo. Algumas células dos nódulos linfáticos, normalmente envolvidas na remoção de resíduos e na eliminação das células mortas, também podem funcionar como imunorreceptores.

O sistema linfático está envolvido na filtragem de produtos residuais do sangue. Os linfócitos CD4 + CD25 + (as células "úteis" do seu sistema imunológico) são os responsáveis ​​pela remoção de quaisquer moléculas destrutivas, como antígenos, da superfície do corpo.

Os canabinóides se ligam aos receptores CB1 e CB2 nesses linfócitos e fazem com que eles liberem enzimas. Essas enzimas destroem moléculas de proteínas específicas na superfície dos linfócitos. Isso ajuda o sistema imunológico a eliminar a infecção sem causar muitos danos aos tecidos do corpo.

Quanto mais receptores você tiver, mais forte será o efeito da cannabis em seu sistema imunológico. É um pouco como colocar morfina, codeína e oxicodona no mesmo YouTuber. O resultado é uma combinação vencedora e acalma quase tudo.

Como a cannabis afeta o sistema imunológico?

Um dos maiores equívocos sobre a cannabis é que ela faz mal ao sistema imunológico. A realidade é que a cannabis estimula o sistema imunológico de algumas maneiras. “A cannabis contém uma variedade de compostos que podem ter efeitos positivos no sistema imunológico”, diz o Dr. Michael Privitera, professor assistente de neurologia da Universidade de Cincinnati.

“Existem compostos modificadores do sistema imunológico na cannabis que podem ajudar a suprimir a resposta inflamatória.” Muitos estudos diferentes mostram que a cannabis pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, principalmente em doenças cerebrais como o Alzheimer. O Dr. Privitera estima que “a cannabis pode ser uma opção de tratamento eficaz para certos distúrbios neuropsiquiátricos”.

Na verdade, a cannabis contém muitos dos mesmos compostos antiinflamatórios potentes que os exercícios e a nutrição podem ter em nossos corpos. A pesquisa descobriu que a administração de delta-THC, o principal composto psicoativo da cannabis, pode interromper a liberação de uma molécula inflamatória do cérebro. Isso significa que, em vez de ficar presas ao acúmulo de substâncias nocivas, nossas células podem lutar contra a inflamação e os patógenos.

Além disso, a cannabis contém antioxidantes e fitoquímicos que comprovadamente apoiam a atividade do sistema imunológico e ajudam nosso corpo a combater infecções.

The Bottom Line

O futuro do uso de cannabis na pesquisa de imunologia é promissor. Os cientistas ainda estão tentando descobrir como a droga funciona exatamente, mas sabemos que pode ajudar no tratamento da dor, ansiedade, depressão, náusea, câncer e outras condições.

Os canabinóides são um grupo de produtos químicos encontrados na cannabis e são conhecidos por terem propriedades antioxidantes. Eles podem ajudar a combater a inflamação e regular o sistema imunológico para prevenir o desenvolvimento de doenças autoimunes.

Ao considerar o uso de maconha medicinal em vez de medicamentos controlados, é essencial entender que a maconha medicinal não é uma panaceia e pode não ser adequada para todos. Um médico poderá ajudá-lo a determinar se é a escolha certa para você.

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REFERÊNCIAS

  1. Título do artigo: Pesquisa Mostra Influência da Cannabis na Imunologia, Oncologia

Título do site: Pharmacy Times

URL:  https://www.pharmacytimes.com/view/research-shows-influence-of-cannabis-on-immunology-oncology

  1. Título do artigo: Cannabis prejudica o sistema imunológico? Cannabis Sciences

Título do site: Labroots

URL:  https://www.labroots.com/trending/cannabis-sciences/20152/cannabis-damage-immune-system

  1. Título do artigo: Disfunção do sistema imunológico pode modificar a associação entre o uso de cannabis e psicose

Título do site: Medicalxpress.com

URL:  https://medicalxpress.com/news/2021-06-immune-dysfunction-association-cannabis-psychosis.html

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Fonte: https://cannabismedicinalnews.com/

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Loção Sativa Pós Barba 200ml

Ingredientes: vinagre orgânico de maça, água de flor de laranja, óleo de hamamélis, óleo de bergamota, óleo essencial de limão siciliano, palo santo e extrato vegetal de cannabis.


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Modo de Uso: Depois do barbear é importante aplicar o pós barba para obter uma sensação de frescor, hidratar o rosto e ajudar a evitar o ressecamento da pele.

Precauções: Não ingerir, manter em um lugar arejado protegendo do calor e luz excessiva. Suspender em caso de irritação. Ao cair nos olhos lavar imediatamente.

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Source: linhacanabica.com

quinta-feira, 8 de julho de 2021

Comissão aprova proposta para legalizar no Brasil o cultivo de Cannabis sativa para fins medicinais.

comissão especial da Câmara dos Deputados que analisou o Projeto de Lei 399/15 aprovou nesta terça-feira (8) parecer favorável à legalização do cultivo no Brasil, exclusivamente para fins medicinais, veterinários, científicos e industriais, da Cannabis sativa, planta também usada para produzir a maconha.

A proposta foi aprovada na forma do substitutivo apresentado pelo relator, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), ao texto original do deputado Fábio Mitidieri (PSD-SE) e um apensado. Em razão do caráter conclusivo, o texto poderia seguir diretamente para o Senado, mas haverá recurso para análise em Plenário.

Na comissão especial, o texto-base recebeu nesta manhã 17 votos favoráveis e 17 contrários. O desempate em favor da aprovação coube ao relator, conforme determina o Regimento Interno da Câmara – que também permitiu substituições de última hora em vagas no colegiado. Nenhum dos oito destaques prosperou.

O presidente da comissão especial, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), celebrou o resultado. “Agradeço o trabalho de todos e o debate qualificado, colocamos o Brasil na fronteira científica e médica pelo bem-estar das pessoas”, afirmou.

Parecer aprovado
O substitutivo aprovado legaliza o cultivo da Cannabis, mas impõe restrições. O plantio poderá ser feito apenas por pessoas jurídicas (empresas, associações de pacientes ou organizações não governamentais). Não há previsão para o cultivo individual. Seguirão proibidos cigarros, chás e outros itens derivados da planta.

No parecer final, houve ajustes após debates no colegiado e em comissão geral realizada em 26 de maio. A partir de emenda da deputada Talíria Petrone (Psol-RJ), o relator incluiu linha de crédito destinada a associações de pacientes que fabricam medicamentos, para que possam se ajustar às exigências da futura lei.

Segundo Luciano Ducci, o foco é a aplicação medicinal da Cannabis, presente hoje em 50 países. “Nunca foi premissa discutir a legalização da maconha para uso adulto ou individual”, disse, lembrando que, criada em 2019, a comissão especial fez 12 audiências públicas, além de recolher informações no Brasil e no exterior.

A versão original de Fábio Mitidieri liberava a venda de medicamentos oriundos da Cannabis sativa ao alterar a Lei Antidrogas. “Algumas moléstias podem ser tratadas com sucesso, de modo eficaz e seguro, em relação a outras drogas que não apresentam respostas satisfatórias em determinados casos.”



Situação atual
Atualmente, a Lei Antidrogas proíbe em todo o território nacional o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, com exceção para aquelas plantas de uso exclusivamente ritualístico religioso e no caso de fins medicinais e científicos.

Autoridade sanitária dos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou produtos oriundos da Cannabis sativa. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não classifica esses itens como medicamentos, mas autoriza a importação com receita médica e poderá avaliar a fabricação no País.

Segundo estudos, a Cannabis apresenta resultados no tratamento de epilepsia, autismo, Alzheimer, Parkinson, dores crônicas e câncer, entre outras situações. Familiares relatam que os medicamentos reduzem a frequência de convulsões em crianças de dezenas de eventos por dia para um ou dois por semana.

Críticas e apoios
Como em outras reuniões, houve troca de acusações entre os integrantes da comissão especial – em resumo, de obscurantismo, preconceito, submissão a lobbies ou apoio a drogas. Ambos os lados, porém, defenderam o acesso amplo a medicamentos novos ou caros, inclusive no Sistema Único de Saúde (SUS).

Embora tenha apoiado o canabidiol – um dos derivados da Cannabis cujo uso medicinal reconheceram, entre outros, os deputados Osmar Terra (MDB-RS) e Pastor Eurico (Patriota-PE) –, o grupo contrário ao substitutivo de Luciano Ducci tentou obstruir os trabalhos alegando a proposta ficou “abrangente demais”.

Os opositores refutam o cultivo de Cannabis no País. Para o deputado Eli Borges (Solidariedade-TO), o canabidiol pode ser importado. “Não queremos um marco legal da maconha”, afirmaram Otoni de Paula (PSC-RJ) e Caroline de Toni (PSL-SC)Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) citou riscos à segurança pública.

Já os parlamentares favoráveis ao texto avaliaram que o cultivo local controlado deverá baixar o custo dos tratamentos para pacientes e governos. “O SUS não precisa gastar R$ 2,8 mil em vez de R$ 200”, disse Alex Manente (Cidadania-SP), comparando produto comercial hoje nas farmácias a atuais itens alternativos.

Foram apresentados cinco votos em separado. Os deputados Diego Garcia (Pode-PR) e Dra. Soraya Manato (PSL-ES) disseram que as normas atuais tornam o projeto desnecessário; Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) cobrou precauções contra desvios; Sâmia Bomfim (Psol-SP) e Talíria Petrone (Psol-RJ) pediam apoio às associações de pacientes; e Natália Bonavides (PT-RN) defendeu a comercialização com receita de medicamentos com eficácia reconhecida.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Ralph Machado
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Source: camara.leg.br

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Cannabis medicinal para esclerose múltipla Os estudos sobre a cannabis medicinal e a esclerose múltipla (EM) são gigantescos!

 Cannabis medicinal para esclerose múltipla

Os estudos sobre a cannabis medicinal e a esclerose múltipla (EM) são gigantescos! Na verdade, entre todas as condições médicas analisadas para a cannabis, a MS tem os segundos estudos de maior qualidade e os resultados obtidos são muito promissores.

Uma pesquisa recente mostra que um número significativo de pacientes com esclerose múltipla já está usando maconha medicinal e muitos outros considerariam reconhecer-la se ela fosse legalizada. Portanto, é muito abrangente que os pacientes com esclerose múltipla têm curiosidade sobre a maconha medicinal e queiram saber sua

benefícios e como isso pode ajudar.


Como a cannabis pode ajudar pacientes com esclerose múltipla

A esclerose múltipla é uma doença crônica que potencialmente desativa o cérebro, os nervos e a medula espinhal, fazendo com que os pacientes percam a capacidade de andar. Numerosos estudos demonstraram que a cannabis é um tratamento promissor para a esclerose múltipla. A maconha medicinal, também conhecida como cannabis, contém naturalmente compostos e produtos químicos que influenciam seu corpo e cérebro.

Alguns estudos mostraram fortes indícios de que os compostos ativos da cannabis (canabinóides) podem ser eficazes para retardar a progressão da EM, ao mesmo tempo que alivia sintomas como rigidez e espasmos musculares. Os depoimentos dos pacientes confirmam ainda mais esses estudos.

Uma revisão recente concluiu que os produtos de cannabis não têm efeitos colaterais preocupantes. Em vez disso, são bem tolerados pelo organismo e proporcionam benefícios medicinais. Mas observe que a cannabis afeta os pacientes de maneira diferente e pode não ser adequada para todos. Portanto, recomendamos que você consulte seu médico antes de introduzi-lo em sua dieta.

O tetrahidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD) são os canabinóides prevalentes nas plantas de cannabis. O THC é psicoativo e intoxicante, enquanto o CBD é não psicoativo e não intoxicante. O CBD pode ajudar a reduzir os efeitos indesejáveis ​​do THC e, por meio do efeito de entourage, os dois canabinóides podem fornecer benefícios terapêuticos adicionais.

Estudos rigorosos e relatórios anedóticos mostraram o CBD como uma opção eficaz para o alívio da dor crônica e da espasticidade. O CBD também provou sua capacidade de ajudar com ataques epilépticos e aliviar doenças mentais como ansiedade, estresse e depressão. Por outro lado, o THC pode aliviar a náusea, aumentar o apetite e ajudar nos problemas de controle muscular.

Mais pesquisas ainda são necessárias para fazer afirmações concretas sobre os benefícios terapêuticos desses canabinóides. Enquanto isso, os pesquisadores acreditam que a cannabis oferece os seguintes benefícios para pacientes com esclerose múltipla.

Os benefícios da cannabis para pacientes com esclerose múltipla

 Aliviar a dor crônica

Um estudo feito em 2012 tentou descobrir os efeitos da cannabis em pacientes com esclerose múltipla. Os voluntários receberam cannabis para fumar, e descobriu-se que fumar cannabis ajudou a aliviar a dor de forma mais eficaz do que um placebo.

Pacientes com esclerose múltipla receberam extratos de THC em um estudo de 2012, e os resultados concluíram que o THC foi altamente eficaz na redução da dor. Posteriormente, em 2016, foi feito um ensaio clínico em ratos. Os resultados deste ensaio também apoiaram a eficácia dos CBDs na redução da inflamação e ajudando com o inchaço das articulações.

Se o seu sono for interrompido por rigidez muscular ou dores nas articulações, os tópicos de CBD podem ajudar!

Ajuda com controle muscular

Um estudo extenso foi feito com um extrato à base de maconha em 2012 . O estudo envolveu mais de 200 pacientes com esclerose múltipla, dos quais alguns receberam o extrato de maconha e outros receberam um placebo durante um período de 3 meses. THC foi o canabinóide primário neste extrato. Os resultados descobriram que o extrato foi capaz de aliviar uma rigidez muscular muito melhor do que o placebo.

Uma análise de 2010 que envolveu um grande número de pacientes com esclerose múltipla que recebeu spray bucal à base de cannabis (Sativex) concluiu que o spray fornece com uma espasticidade de forma tão eficaz.

Ajuda com problemas de bexiga

Um ensaio clínico de 10 semanas feito por estudos especializados que quando os extratos de cannabis (Sativex) são administrados por via oral, eles podem ajudar a aliviar problemas de bexiga em pacientes com esclerose múltipla.

Como usar cannabis para esclerose múltipla

Uma maconha medicinal pode ser consumida de várias formas. Algumas formas podem ser mais potentes e outras podem conter uma porcentagem maior de canabinóides do que outras. O mais importante é consultar o seu médico, e ele recomendará a melhor forma de cannabis para sua necessidade.

Você pode esperar os seguintes tipos de cannabis medicinal para esclerose múltipla.

  • Cartuchos Vape
  • Concentrados de cannabis
  • Flor de cannabis
  • Óleos
  • Tópicos
  • Cápsulas
  • Comestíveis

The Bottom Line

A maconha medicinal está se tornando popular. Estudos e relatos anedóticos sucesso que é um tratamento eficaz para esclerose múltipla. Foi macarrão que ajuda com espasmos, rigidez muscular, alívio da dor e problemas urinários. No entanto, ainda são exigidas mais pesquisas nessa área, recomendamos enfaticamente que você consulte seu médico antes de usar maconha medicinal.

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Zajicek, John Peter, et al. “Esclerose múltipla e extrato de cannabis: resultados do ensaio MUSEC.” Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry 83.11 (2012): 1125-1132.

Brady, CM, et al. “Um estudo piloto aberto de extratos à base de cannabis para disfunção da bexiga na esclerose múltipla avançada.” Multiple Sclerosis Journal 10.4 (2004): 425-433.

Ingram, Gillian e Owen R. Pearson. “Cannabis e esclerose múltipla.” Practical neurology 19.4 (2019): 310-315.

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Fonte: @cannabismedicinalnews
Através da: @cannabismedicinalnews

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Eu sou a Barbara Arranz, ativista do mundo canábico e fundadora da Linha Canabica da Bá.